Arquitetura Românica
No final dos séculos XI e XII, na Europa, surge a arte românica cuja a estrutura era semelhante às construções dos antigos romanos.
As características mais significativas da arquitetura românica são:
• abóbadas em substituição ao telhado das basílicas;
• pilares maciços que sustentavam e das paredes espessas;
• aberturas raras e estreitas usadas como janelas;
• torres, que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada; e
• arcos que são formados por 180 graus.
A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A explicação mais aceita para as formas volumosas, estilizadas e duras dessas igrejas é o fato da arte românica não ser fruto do gosto refinado da nobreza nem das idéias desenvolvidas nos centros urbanos, é um estilo essencialmente clerical. A arte desse período passa, assim a ser encarada como uma extensão do serviço divino e uma oferenda à divindade.
A mais famosa é a Catedral de Pisa sendo o edifício mais conhecido do seu conjunto o campanário que começou a ser construído em 1.174. Trata-se da Torre de Pisa que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno cedeu.
Na Itália, diferente do resto da Europa, não apresenta formas pesadas, duras e primitivas.
Catedral Românica
<img border="1" "="" data-cke-saved-src="https://www.historianet.com.br/imagens/conteudo/campanil.jpg" src="https://www.historianet.com.br/imagens/conteudo/campanil.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
A Torre de Pisa
O motivo da arcada também se repete como elemento decorativo de janelas, portais e tímpanos. As colunas são finas e culminam em capitéis cúbicos lavrados com figuras de vegetais e animais. Nesse estilo destacam-se a abadia de Mont Saint-Michel, na França, e a catedral de Speyer, na Alemanha.
As características mais significativas da arquitetura românica são:
• abóbadas em substituição ao telhado das basílicas;
• pilares maciços que sustentavam e das paredes espessas;
• aberturas raras e estreitas usadas como janelas;
• torres, que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada; e
• arcos que são formados por 180 graus.
A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A explicação mais aceita para as formas volumosas, estilizadas e duras dessas igrejas é o fato da arte românica não ser fruto do gosto refinado da nobreza nem das idéias desenvolvidas nos centros urbanos, é um estilo essencialmente clerical. A arte desse período passa, assim a ser encarada como uma extensão do serviço divino e uma oferenda à divindade.
A mais famosa é a Catedral de Pisa sendo o edifício mais conhecido do seu conjunto o campanário que começou a ser construído em 1.174. Trata-se da Torre de Pisa que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno cedeu.
Na Itália, diferente do resto da Europa, não apresenta formas pesadas, duras e primitivas.
Catedral Românica
<img border="1" "="" data-cke-saved-src="https://www.historianet.com.br/imagens/conteudo/campanil.jpg" src="https://www.historianet.com.br/imagens/conteudo/campanil.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">
A Torre de Pisa
O motivo da arcada também se repete como elemento decorativo de janelas, portais e tímpanos. As colunas são finas e culminam em capitéis cúbicos lavrados com figuras de vegetais e animais. Nesse estilo destacam-se a abadia de Mont Saint-Michel, na França, e a catedral de Speyer, na Alemanha.
Fonte:
https://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=146
https://www.historiadaarte.com.br/linha/romanica.html